Olimpíadas: por que o branded content deve ir além dos esportes 16 de maio de 2016

Olimpíadas: por que o branded content deve ir além dos esportes

         

YouTube enumera três dicas para extrapolar a temática dos jogos durante o evento e, assim, capturar todas as oportunidades em Marketing que surgirão ao longo dos 17 dias

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O conteúdo esportivo e as interações em tempo real costumam ser componentes chave em qualquer plano de Marketing para as Olimpíadas, mas, quando o assunto são os vídeos, a estratégia deve ser mais ampla, segundo o YouTube. Somente assim, poderá ser aproveitado todo o potencial da plataforma, que, apenas nos últimos 12 meses, teve 30 vezes mais horas assistidas em relação a esportes como atletismo, ginástica, natação e voleibol do que a ESPN em toda a sua história.

As buscas de interesse no YouTube foram maiores nos últimos Jogos Olímpicos do que na Copa de 2014 ou nos seis últimos Super Bowls. A audiência definitivamente não está mais apenas na TV. Encontra-se também no mundo virtual, para onde as marcas miram suas atenções. Muitas empresas focam as estratégias de vídeo na produção de conteúdo voltado para os esportes e seus fãs. Esse é um começo, mas o YouTube dá três dicas de como expandir a estratégia e capturar a oportunidade em sua totalidade:

1. Não crie vídeos somente sobre esportes. Expanda o conteúdo para a cultura que rodeia os jogos.

Há um rico território em torno dos esportes, acessíveis às marcas no que diz respeito à criação de conteúdo. As companhias devem encarar as Olimpíadas como um evento cultural, que acontece em uma determinada localidade e reúne representantes de praticamente todos os países do mundo. Consequentemente, a competição desperta interesses em outros campos, como o de música, línguas, viagens e gastronomia, especialmente em relação ao país-sede – mas não só a ele.

Durante os Jogos de Londres, em 2012, as buscas relacionadas a viagens à cidade no YouTube dobraram. Enquanto assistem às disputas, muitos torcedores se sentem inspirados a conhecer mais do local anfitrião do evento. Vídeos que apresentem pontos turísticos ou locais pouco conhecidos, mas que merecem uma visita, tendem a ganhar destaque no período e oferecem oportunidades de relacionamento para além do mundo esportivo.

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2. Não mire apenas nos fãs de esportes

A audiência dos Jogos Olímpicos é muito mais ampla do que a composta por fãs de esportes. Mais de uma em cada três pessoas que disseram, em pesquisa realizada pelo Google, que nunca assistiam conteúdos esportivos afirmaram que acompanhariam o evento. Além disso, os próprios fås das Olimpíadas não limitam os conteúdos que consomem a esse tema. Esse grupo é mais inclinado do que a média da audiência do YouTube a ver vídeos sobre automóveis (1,9 vez mais) e viagens (2,3 vezes mais), por exemplo.

3. Não invista apenas no real time Marketing. Busque também os insights em tempo real

Serão 17 dias nos quais todo segundo conta. Os times de Marketing de diversas grandes companhias, entre patrocinadoras ou não, estarão atentos a cada acontecimento dos jogos para transformá-los em interações com os consumidores. Mas velocidade não é importante apenas para a execução: é igualmente relevante para a mensuração. As equipes precisam estar prontas para avaliar o que está funcionando, o quão bem e entre quais audiências, se não quiserem desperdiçar as oportunidades lançadas pelo evento.

Leia o material completo do Think with Google: Why Brands Have to Think Beyond Sports for Olympic Video Marketing Plans (em inglês).

As empresas que buscam aproveitar a realização dos Jogos Rio 2016 para investir no Marketing Esportivo devem estar atentas as mais diversas oportunidades. Muito focadas na exposição das marcas, as companhias deixam passar iniciativas que ajudam a criar conteúdo e relacionamento. Os insigths para quer investir nesta área podem ser conferidos na pesquisa Mundo dos Patrocínios, realizada pelo Mundo do Marketing em parceria com a Relevance.


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