A Louis Vuitton perdeu os direitos de exclusividade da sua identidade xadrez, utilizada em bolsas e demais artigos de couro da companhia. O Tribunal Geral da União Europeia considerou favorável o pedido da varejista alemã Nana-Nana de que a arte não era distinta o suficiente para merecer um registro de marca. Outra alegação é de que eram utilizados “elementos muito simples e conhecidos por todos".
A decisão é válida para todos os países da União Europeia, mas ainda há a possibilidade de recurso. A estampa quadriculada, que lembrava um tabuleiro de damas, havia sido considerada exclusiva em 1998, para o padrão marrom e preto. Em 2008, a grife conseguiu o mesmo direito para as cores cinza e preto. Desde 2009, a empresa luta para proteger sua padronização.
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