<p><strong>Volume de vendas de marcas pr&oacute;prias aumenta 25% no brasil</strong>&nbsp;</p><p>De acordo com dados do 13&ordm; Estudo de Marcas Pr&oacute;prias da Nielsen, os brasileiros optam cada vez mais por produtos de marca pr&oacute;pria tanto que o volume de vendas cresceu 25,7% e em valores, 22,3%, de agosto do ano passado a julho deste ano, enquanto as marcas tradicionais registraram crescimento de 8,4%, em volume, e 5,5%, em valores.</p><p>Com um aumento de 5,9% para 6,8% no volume de vendas das marcas pr&oacute;prias e de 4,8% para 5,4% em valores. &ldquo;A expectativa &eacute; que esta participa&ccedil;&atilde;o cres&ccedil;a constantemente em raz&atilde;o dos projetos das empresas fabricantes e varejistas&rdquo;, afirma Neide Montesano, presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Marcas Pr&oacute;prias e Terceiriza&ccedil;&atilde;o (Abmapro).</p><p>O estudo da Nielsen mostra que estes produtos est&atilde;o presentes em quase 13,5 milh&otilde;es de resid&ecirc;ncias no pa&iacute;s, 12,5% maior que em 2006. Nos supermercados, 31% das empresas consultadas oferecem itens de marca pr&oacute;pria. No Carrefour, P&atilde;o de A&ccedil;&uacute;car e Wal-Mart o n&uacute;mero de mercadorias desse tipo diminuiu 18,5%, no &uacute;ltimo ano. O estudo da Nielsen diz que a principal raz&atilde;o &eacute; a redu&ccedil;&atilde;o da oferta de t&ecirc;xteis em geral.</p><p>Todos os mercados apresentam crescimento na participa&ccedil;&atilde;o das marcas pr&oacute;prias, exceto B&eacute;lgica, Alemanha e Finl&acirc;ndia, que tiveram leve retra&ccedil;&atilde;o. O destaque vai para a Espanha e a Eslov&aacute;quia. Nos EUA, a participa&ccedil;&atilde;o destas marcas &eacute; de 15,2% nos supermercados, drogarias e varejo em geral.</p>
