<p><strong>Venda Direta j&aacute; movimentou R$ 7,2 bilh&otilde;es este ano</strong></p><p>A Abevd – Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Empresas de Vendas Diretas – divulga os resultados do setor durante o primeiro semestre de 2007. De janeiro a junho, o segmento movimentou R$ 7,2 bilh&otilde;es, 12,5% a mais que os R$ 6,4 bilh&otilde;es registrados no mesmo per&iacute;odo de 2006. Cresceu tamb&eacute;m o volume dos itens comercializados, 11,35% em compara&ccedil;&atilde;o ao 1&ordm; semestre do ano passado, quando foram vendidas mais de 731 milh&otilde;es de unidades, contra 657 milh&otilde;es no ano passado.</p><p>Segundo a Federa&ccedil;&atilde;o Mundial das Associa&ccedil;&otilde;es de Vendas Diretas (World Federation of Direct Selling Associations, WFDSA, em ingl&ecirc;s), a qual a ABEVD &eacute; filiada, o Brasil ocupa o 5&ordm; lugar no ranking mundial do setor, atr&aacute;s apenas da Alemanha, Cor&eacute;ia, Jap&atilde;o e Estados Unidos. </p><p>No semestre, o crescimento do canal de vendas foi de 10,7%, atingindo a marca de mais de 1 milh&atilde;o de revendedores ativos. As Vendas Diretas est&atilde;o presentes na cesta b&aacute;sica dos brasileiros e uma das raz&otilde;es &eacute; o investimento cont&iacute;nuo das empresas associadas &agrave; ABEVD com produtos de qualidade e de maior valor agregado. Outra raz&atilde;o &eacute; a variedade de artigos, divididos em cinco categorias: cuidados do lar, cuidados pessoais, suplementos nutricionais, servi&ccedil;os e outros.</p>
