<p>O mercado brasileiro de eletroeletr&ocirc;nicos perde R$ 1 bilh&atilde;o por ano com mercadorias devolvidas pelos consumidores. &Eacute; o que indica as estimativas da consultoria Accenture. A avalia&ccedil;&atilde;o, o reparo, a reembalagem, a reposi&ccedil;&atilde;o de estoque e a revenda desses produtos s&atilde;o os fatores que levam aos gastos com retorno de mercadorias, que representam at&eacute; 2% do faturamento do setor. Na maioria das vezes, o valor acaba dilu&iacute;do nos custos da opera&ccedil;&atilde;o, sem que as empresas consigam contabilizar as perdas de maneira efetiva.</p> <p>Entre os principais motivos alegados pelos clientes para a devolu&ccedil;&atilde;o de podutos est&atilde;o defeito, arrependimento e insatisfa&ccedil;&atilde;o com a compra. No entanto, 80% dos produtos retornados n&atilde;o apresentam defeito. Nos Estados Unidos, a reciclagem e revenda de produtos &ldquo;n&atilde;o-novos&rdquo;, ou seja, de mercadorias de demonstra&ccedil;&atilde;o, devolvidas, reembaladas ou usadas, movimenta cerca de US$ 15 bilh&otilde;es apenas no setor de eletr&ocirc;nicos. No Brasil, segundo estudos da Accenture, este &eacute; um mercado com faturamento potencial de US$ 1 bilh&atilde;o.<br /> &nbsp;</p>
Varejo de eletroeletrônicos perde R$ 1 bi por ano com devoluções
29 de outubro de 2009