Transformações no e-commerce: o que fica depois da pandemia Bruno Mello 21 de maio de 2020

Transformações no e-commerce: o que fica depois da pandemia

         

Ainda existe muito espaço para quem quer consolidar presença nesse mercado, mas é importante lembrar que não basta ter um site ou um perfil em uma rede social para dizer que tem uma presença online

Transformações no e-commerce: o que fica depois da pandemia
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Embora o mercado como um todo ainda esteja lidando com as incertezas, as relações de consumo passam por nítidas transformações, diante da pandemia do novo coronavírus. E essas mudanças podem ser aproveitadas por quem quer se manter na mente do consumidor.

O isolamento social levou a uma crescente busca por compras online e outros serviços digitais. Entidades do setor apontam que, na primeira quinzena de março, foi registrada alta de 30% a 40% nos pedidos online em relação ao igual período de 2019.

Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que algumas lojas virtuais chegaram a registrar um aumento de mais de 180% em transações nas categorias de alimentos, bebidas, beleza e saúde.

Se por um lado os produtos que dispararam em vendas foram os de proteção à saúde e alimentação, hoje já é possível perceber um aumento em outras áreas, até mesmo de produtos e serviços “não essenciais”.

Não é porque as pessoas estão em casa que elas deixaram de fazer compras. Muito pelo contrário, algumas estão até aumentando o consumo.

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Ainda existe muito espaço para quem quer consolidar presença nesse mercado, mas é importante lembrar que não basta ter um site ou um perfil em uma rede social para dizer que tem uma presença online.

As empresas precisam se adequar à demanda, seja transformando o atendimento presencial em delivery ou até mesmo inovando na forma de oferecer os seus serviços.

O levantamento de resultados junto aos clientes da ROI Mine mostrou um crescimento de 100% a 150% no volume de vendas de algumas marcas. Um caso em especial é o de um e-commerce de roupas infantis que teve um aumento de 255.93% na receita gerada neste período.

Com a quarentena e o fechamento das lojas físicas, houve uma grande mudança no comportamento do consumidor. Estamos em meio a uma crise, mas também existe muita oportunidade para quem está disposto a encarar os meios digitais de forma séria e profissional. Quem investe na estratégia online vê claramente o retorno nos seus resultados.

Não é preciso grandes investimentos para começar a vender online. As empresas que não levaram seu modelo de negócios para a internet estão em desvantagem, correndo riscos de sobrevivência. Porém, não basta sair disparando ofertas e oferecendo descontos, como se nada estivesse acontecendo.

O cliente quer se relacionar com a marca e perceber que ela também está preocupada com o atual momento. Ações que incentivam o consumidor a ficar em casa e que demonstra preocupação com o seu bem-estar saem na frente na preferência do mercado.

A atuação estratégica nas redes sociais é um caminho que ajuda no crescimento dos negócios, além de aumentar o tráfego para o site. Contar com uma agência para desenvolver esse trabalho integrado faz com que o empresário foque no seu core business e garante um atendimento personalizado com foco em resultados reais.

A plataforma de gestão de anúncios Google Ads, desenvolvida pelo Google, recebe diariamente um volume incrível de mais de 100 bilhões de buscas. E esse canal pode trabalhar a favor do seu negócio, sem a necessidade de gastos exorbitantes com publicidade.


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