<p>O panorama para investimentos em atitude de marca no ano que come&ccedil;a &eacute; promissor. Sob um ponto de vista geral, o mercado brasileiro tem sofrido mudan&ccedil;as que abrir&atilde;o novas perspectivas para que as atitudes adentrem nichos e temas pouco explorados at&eacute; hoje. Em uma dimens&atilde;o espec&iacute;fica, as &aacute;reas socioambiental, cultural, esportiva, de entretenimento e comportamento oferecer&atilde;o grandes oportunidades para o desenvolvimento de a&ccedil;&otilde;es consistentes e que reforcem a percep&ccedil;&atilde;o de valor das marcas junto a seus p&uacute;blicos.<br /> <br /> O cen&aacute;rio econ&ocirc;mico brasileiro dever&aacute; manter &iacute;ndices positivos em 2011, embora em patamares menores do que os registrados em 2010. A previs&atilde;o de crescimento para o ano &eacute; de aproximadamente 5%, diante de uma perspectiva global de 5,7%. A economia local registrou nos &uacute;ltimos 12 meses um incremento estimado de 7,5%, de acordo com o Minist&eacute;rio da Fazenda. A manuten&ccedil;&atilde;o da tend&ecirc;ncia positiva, apesar da guerra monet&aacute;ria internacional em curso, cria um ambiente de otimismo para investimentos de curto e m&eacute;dio prazo no pa&iacute;s, que conta com fundamentos macroecon&ocirc;micos capazes de sustentar tal cen&aacute;rio neste horizonte de tempo.<br /> <br /> O ponto mais not&aacute;vel deste contexto ascendente &eacute; o das classes C e D, que constituem um mercado de R$ 900 bilh&otilde;es. E, justamente pelo sua dimens&atilde;o e oportunidades inerentes, pode representar um dos mais f&eacute;rteis caminhos para a atitude de marca nos pr&oacute;ximos anos. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular, esta explos&atilde;o de consumo vivenciada pelo pa&iacute;s nos &uacute;ltimos anos cria novos desafios e oportunidades para as marcas. Trata-se de uma nova categoria que, embora j&aacute; reconhecida, ainda carece de estrat&eacute;gias que a contemplem de forma espec&iacute;fica. Segundo o levantamento, 76% dos executivos concordam em adotar a&ccedil;&otilde;es focadas em tais p&uacute;blicos, embora apenas 38% tenham adotado tal postura efetivamente.<br /> <br /> Outro ind&iacute;cio relevante da pesquisa refere-se &agrave; linguagem para o relacionamento junto &agrave; classe emergente de consumo. Didatismo, avers&atilde;o a estere&oacute;tipos, respeito &agrave; realidade do indiv&iacute;duo, distribui&ccedil;&atilde;o adequada e pre&ccedil;o justo s&atilde;o alguns dos crit&eacute;rios balizadores desta rela&ccedil;&atilde;o a ser constru&iacute;da.<br /> <br /> O hist&oacute;rico de pesquisas realizadas pela Edelman Significa junto a empresas e consumidores demonstra que conhecer o interesse do p&uacute;blico rentabiliza investimentos. No caso das classes C e D &ndash; uma dimens&atilde;o pouco explorada no &acirc;mbito das atitudes &ndash; trata-se de uma premissa fundamental. Consolidar uma atua&ccedil;&atilde;o sobre causas integrada ao neg&oacute;cio e alinhada aos interesses destes consumidores tende a conferir credibilidade &agrave;s marcas, que &ndash; ao se manifestarem consistentemente &ndash; geram crescentes &iacute;ndices de percep&ccedil;&atilde;o de valor, os quais potencializam a gera&ccedil;&atilde;o de resultados e, tamb&eacute;m, a participa&ccedil;&atilde;o de mercado.<br /> <br /> Atitudes que respeitem as caracter&iacute;sticas destes p&uacute;blicos, insiram-se de modo leg&iacute;timo em seus cotidianos, tenham const&acirc;ncia e alinhamento estrat&eacute;gico representam uma meta importante a ser endere&ccedil;ada neste ano, o que ir&aacute; gerar desafios em rela&ccedil;&atilde;o ao conhecimento destes consumidores, planejamento de a&ccedil;&otilde;es integradas, bem como&nbsp;a comunica&ccedil;&atilde;o e medi&ccedil;&atilde;o de resultados.<br /> <br /> Em artigo para o Com:Atitude, Yacoff Sarkovas, CEO da Edelman Significa Brasil, tra&ccedil;a perspectivas favor&aacute;veis ao desenvolvimento e amadurecimento das atitudes de marca. Segundo o executivo, h&aacute;, em todas as &aacute;reas, um conjunto de fatores que convergem em uma dire&ccedil;&atilde;o de oportunidades para as empresas que desejam realizar investimentos de forma consistente neste sentido.<br /> <br /> <img alt="Tend&ecirc;ncias para atitude de marca em 2011" align="left" width="250" height="333" src="/images/materias/logo-Olimpiadas2016.jpg" /><strong>Esporte</strong><br /> Com as realiza&ccedil;&otilde;es da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Ol&iacute;mpicos de 2016, o volume de recursos injetados ampliar&aacute; as oportunidades de empreendimentos neste mercado, al&eacute;m de multiplicar os canais para exposi&ccedil;&atilde;o de marcas. Somente para o mundial de futebol prev&ecirc;-se uma movimenta&ccedil;&atilde;o em torno de R$ 142 bilh&otilde;es, segundo estudo publicado pela consultoria Ernst &amp; Young. Esta r&aacute;pida expans&atilde;o da &aacute;rea ir&aacute; demandar investimentos mais consistentes, que respeitem crit&eacute;rios como vis&atilde;o de longo prazo e, sobretudo, alinhamento &agrave;s cren&ccedil;as e prop&oacute;sitos estrat&eacute;gicos de marca.<br /> <br /> Uma das companhias que j&aacute; figuram neste rol, a Visa mant&eacute;m um duradouro v&iacute;nculo com o campeonato mundial de futebol e as Olimp&iacute;adas, dos quais &eacute; patrocinadora. Al&eacute;m de conectar-se com os atributos emocionais dos eventos, as atitudes configuram uma plataforma para a ativa&ccedil;&atilde;o de neg&oacute;cios. Para tanto, no per&iacute;odo que antecede as competi&ccedil;&otilde;es, a empresa instala infraestrutura tecnol&oacute;gica e estabelece parcerias com institui&ccedil;&otilde;es localizadas em suas respectivas sedes. De acordo com Luis Cassio de Oliveira, diretor executivo de Marketing da Visa do Brasil, o investimento tem dado retorno. &ldquo;Fizemos uma a&ccedil;&atilde;o de Copa do Mundo com nossos bancos e conseguimos emitir 4 milh&otilde;es de cart&otilde;es de cr&eacute;dito tem&aacute;ticos apenas no Brasil. Isso mostra a for&ccedil;a do esporte e a capacidade que ele tem de trazer resultados&rdquo;, avalia.<br /> <br /> No mundial da &Aacute;frica do Sul, os gastos de turistas internacionais com os cart&otilde;es da marca chegaram a US$ 312 milh&otilde;es, 70% a mais do que o atingido no mesmo per&iacute;odo em 2009. A ativa&ccedil;&atilde;o contemplou mais de 90 pa&iacute;ses e, complementarmente, foram desenvolvidos programas sociais voltados &agrave; educa&ccedil;&atilde;o financeira na &Aacute;frica subsaariana.<br /> <br /> <strong>Entretenimento</strong><br /> Nos &uacute;ltimos anos, o Brasil tem registrado uma curva ascendente no n&uacute;mero de eventos voltados ao entretenimento, o que se reflete, por exemplo, no vertiginoso aumento de espet&aacute;culos musicais realizados no pa&iacute;s. Shows isolados de artistas do porte de Paul McCartney ou acontecimentos como o SWU exemplificaram, em 2010, o aquecimento da &aacute;rea. Para este ano, vislumbra-se a continuidade deste ritmo positivo com a vinda de atra&ccedil;&otilde;es como Amy Winehouse, U2, Iron Maiden, al&eacute;m do retorno do Rock in Rio, que j&aacute; mobilizou marcas como Heineken, Coca-Cola, Claro, Trident e Volkswagen, as quais desembolsaram, cada uma, R$ 7 milh&otilde;es pela presen&ccedil;a no evento. A empresa de telecomunica&ccedil;&otilde;es Oi, por sua vez, patrocinar&aacute; sete apresenta&ccedil;&otilde;es internacionais em 2011 e a Natura fortalecer&aacute; a sua plataforma musical em mais uma edi&ccedil;&atilde;o do festival Natura N&oacute;s. Este tipo de v&iacute;nculo, al&eacute;m da visibilidade potencial, oferece oportunidades para o desenvolvimento de conte&uacute;dos e ativa&ccedil;&otilde;es criativas &ndash; o que agrega valor &agrave;s atitudes na &aacute;rea.<br /> <br /> <strong>Socioambiental</strong><br /> O amadurecimento das negocia&ccedil;&otilde;es globais sobre o clima na confer&ecirc;ncia de Canc&uacute;n fortaleceu as perspectivas em torno de a&ccedil;&otilde;es globalmente organizadas&nbsp;relacionadas &agrave;&nbsp;quest&atilde;o ambiental, embora um grande pacto ainda pare&ccedil;a distante. Enquanto isso, no &acirc;mbito das empresas, cresce a busca por atitudes alinhadas ao neg&oacute;cio tanto quanto aos processos, como tamb&eacute;m no que diz respeito &agrave; influ&ecirc;ncia junto &agrave;s cadeias produtivas e outros p&uacute;blicos de interesse. A General Electric, em sua plataforma Ecomagination, articula todos estes fatores e faz do engajamento uma das principais for&ccedil;as dos projetos conduzidos sob este conceito. Outra companhia que se vale das mesmas premissas &eacute; a IBM, a partir do mote Smarter Planet, que lan&ccedil;a m&atilde;o da tecnologia e preceitos colaborativos para gerar inova&ccedil;&otilde;es em &acirc;mbitos como meio ambiente, desenvolvimento urbano, dentre outros.<br /> <br /> Do ponto de vista social, as transforma&ccedil;&otilde;es vividas pelo Brasil elevam a complexidade de quest&otilde;es como educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de, dentre outras. Embora a prosperidade relativa &agrave; renda seja vis&iacute;vel, ainda h&aacute; grandes abismos quanto &agrave; qualidade de vida da popula&ccedil;&atilde;o nacional. Neste sentido, ainda h&aacute; muito a ser feito pelas marcas tanto em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s comunidades de entorno quanto no que tange a grandes car&ecirc;ncias que contemplam nosso territ&oacute;rio transversalmente.<br /> <br /> <strong>Cultura</strong><br /> Um dos mais conhecidos objetos de exposi&ccedil;&atilde;o de marcas, os produtos culturais, comumente financiados por recursos p&uacute;blicos capitalizados por empresas quanto &agrave; exposi&ccedil;&atilde;o, poder&atilde;o ter seus modelos de financiamento revistos com poss&iacute;veis altera&ccedil;&otilde;es na Lei Rouanet e com a gera&ccedil;&atilde;o de cr&eacute;dito para o consumo de cultura. Neste sentido, prev&ecirc;-se uma ampla janela de oportunidades que poder&atilde;o exigir das empresas mais investimentos pr&oacute;prios e continuidade em tais aportes financeiros, bem como amplia&ccedil;&atilde;o do foco em comunica&ccedil;&atilde;o e ativa&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m de vincula&ccedil;&atilde;o a eventos de terceiros, as empresas poder&atilde;o criar mais projetos propriet&aacute;rios, cujo alinhamento estrat&eacute;gico e potencial de gera&ccedil;&atilde;o de resultados poder&atilde;o ser mais elevados.<br /> <br /> <strong>Consumidores mais atentos</strong><br /> &ldquo;Com 100 milh&otilde;es de pessoas movimentando-se no pa&iacute;s em dire&ccedil;&atilde;o a uma crescente &lsquo;classe m&eacute;dia&rsquo;, a voz do cidad&atilde;o-consumidor n&atilde;o est&aacute; apenas crescendo em escala, mas tamb&eacute;m no n&iacute;vel de suas expectativas diante das empresas e as causas que elas apoiam&rdquo;, afirma Carol Cone, diretora global de marca e cidadania corporativa da Edelman.&nbsp; Este panorama foi evidenciado pela pesquisa goodpurpose, realizada em 13 pa&iacute;ses junto a mais de 7 mil pessoas e apresentada no Brasil pela Edelman Significa. O levantamento trouxe conclus&otilde;es que apontam para um contexto local em que marcas e consumidores unem-se progressivamente em torno de causas socialmente relevantes. No entanto, a cobran&ccedil;a por parte destes indiv&iacute;duos por consist&ecirc;ncia nos investimentos em atitudes tende a elevar-se.<br /> <br /> A cren&ccedil;a na colabora&ccedil;&atilde;o foi enfatizada dentre os achados das entrevistas. No Brasil, 84% dos brasileiros acreditam que, juntos, marcas e consumidores podem fazer mais por uma causa. No entanto, &eacute; preciso comunicar: 82% dos respondentes avaliam que as organiza&ccedil;&otilde;es devem, por meio da comunica&ccedil;&atilde;o de suas a&ccedil;&otilde;es, elevar o conhecimento p&uacute;blico de suas iniciativas.<br /> <br /> Especialmente no Brasil, os indiv&iacute;duos mostram-se mais ativos em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; atua&ccedil;&atilde;o sobre causas: 64% consideram-se mais engajados, enquanto que a m&eacute;dia global &eacute; de apenas 34%. Este n&iacute;vel de envolvimento, todavia, n&atilde;o &eacute; ing&ecirc;nuo: 94% defendem que marcas devem equilibrar interesses sociais e de neg&oacute;cio e a maior parte dos entrevistados est&aacute; disposta a pagar mais, recomendar e investir em companhias que praticam atitudes consistentes.<br /> <br /> <strong>Gerir, comunicar e medir</strong><br /> De acordo com as estat&iacute;sticas do Projeto Inter-Meios, os 12 meses que antecederam outubro de 2010 registraram um crescimento de 20,6% no investimento total em m&iacute;dia, com expans&atilde;o acumulada em todos os meios, &agrave; exce&ccedil;&atilde;o da publicidade veiculada em guias e listas. A televis&atilde;o lidera a participa&ccedil;&atilde;o no montante aplicado, seguida por jornais e revistas. No entanto, a internet experimentou maior eleva&ccedil;&atilde;o relativa ao obter um incremento de 28,9% no per&iacute;odo.<br /> <br /> Globalmente, segundo dados da ZenithOptimedia, o cen&aacute;rio &eacute; igualmente positivo. Em compara&ccedil;&atilde;o realizada entre 2010 e 2007, a televis&atilde;o manteve a supremacia com 41% de participa&ccedil;&atilde;o nos investimentos frente os 37% de quatro anos atr&aacute;s. A internet subiu de 9% para 15% e jornais e revistas amargaram queda no hist&oacute;rico. Esta recupera&ccedil;&atilde;o do mercado soma-se &agrave; tend&ecirc;ncia registrada nas pesquisas do Com:Atitude, que demonstraram constante eleva&ccedil;&atilde;o na comunica&ccedil;&atilde;o das atitudes, que &ndash; junto aos investimentos em gest&atilde;o &ndash; ganham espa&ccedil;o na verba destinada a tal rubrica, que antes era majoritariamente direcionada ao aporte direto sobre projetos.<br /> <br /> Os desafios de comunica&ccedil;&atilde;o derivados destas perspectivas recaem sobre crit&eacute;rios fundamentais para a divulga&ccedil;&atilde;o e o engajamento por meio de atitudes de marca. &Eacute; preciso planejar estrat&eacute;gias que considerem a transmiss&atilde;o dos significados desejados nas a&ccedil;&otilde;es, o refor&ccedil;o da identifica&ccedil;&atilde;o junto ao p&uacute;blico, bem como equil&iacute;brio e&nbsp;adequa&ccedil;&atilde;o na intensidade, distribui&ccedil;&atilde;o e mensagens envolvidas. Al&eacute;m disso, o conte&uacute;do consistente faz-se essencial &ndash; sobretudo em um contexto no qual a presen&ccedil;a relevante em m&iacute;dias sociais &eacute; progressivamente exigida. O Pepsi Refresh Project exemplifica um engajamento qualificado em torno de atitudes. Em uma das a&ccedil;&otilde;es vinculadas &agrave; plataforma, foram financiadas mais de trinta iniciativas sugeridas por consumidores para o combate aos impactos do recente vazamento de petr&oacute;leo no Golfo do M&eacute;xico.<br /> <br /> Outro ponto-chave nas a&ccedil;&otilde;es de comunica&ccedil;&atilde;o ser&aacute; o exerc&iacute;cio da afetividade. Apenas a propaga&ccedil;&atilde;o de atributos funcionalistas n&atilde;o ser&aacute; suficiente para promover o envolvimento dos p&uacute;blicos. Para tanto, uma linguagem pr&oacute;xima, emocional e aut&ecirc;ntica poder&aacute; apontar para melhores resultados, como &eacute; o caso do sab&atilde;o OMO e seu conceito &ldquo;porque se sujar faz bem&rdquo; na abordagem do desenvolvimento infantil.<br /> <br /> A mensura&ccedil;&atilde;o, tamb&eacute;m, tem papel fundamental no gerenciamento de atitudes. Quanto mais recursos direcionados a elas, maior a necessidade de medir o retorno gerado. Para tanto, a sofistica&ccedil;&atilde;o das m&eacute;tricas tende a ser um importante objeto de gest&atilde;o, que depender&aacute; da defini&ccedil;&atilde;o de objetivos claros para as atitudes e a escolha de instrumentos de an&aacute;lise eficazes.<br /> <br /> O amadurecimento de mercados, empresas e consumidores gera, mais do que eleva&ccedil;&otilde;es quantitativas, desafios de maior complexidade qualitativa. Al&eacute;m da expans&atilde;o das &aacute;reas de atitude de marca, seus instrumentos de planejamento, comunica&ccedil;&atilde;o, gest&atilde;o e aferi&ccedil;&atilde;o tendem a ser lapidados em um ambiente no qual a vis&atilde;o de longo prazo, conex&atilde;o ao neg&oacute;cio e alinhamento &agrave; marca ser&atilde;o fundamentais para a consist&ecirc;ncia e legitima&ccedil;&atilde;o das a&ccedil;&otilde;es desenvolvidas ao longo de 2011. Os desafios s&atilde;o necess&aacute;rios, complexos e, as perspectivas, otimistas.</p> <p><em>* Por Rodolfo Ara&uacute;jo. Esta reportagem foi publicada originalmente no portal <a target="_blank" href="http://comatitude.com.br/">Com:Atitude</a>, da Edelman Significa, e agora no Mundo do Marketing de acordo com parceria que os dois portais mant&ecirc;m.</em></p>
Tendências para atitude de marca em 2011
17 de janeiro de 2011
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