<p><img height="258" alt="Luli Radfahrer mostra como entender e atender os novos consumidores" width="250" align="left" src="/images/materias/luli_abep.jpg" />A Gera&ccedil;&atilde;o Y tamb&eacute;m foi o tema da apresenta&ccedil;&atilde;o de Luli Radfahrer, professor e Ph.D em comunica&ccedil;&atilde;o digital pela ECA-USP, na HSM ExpoManagement 2010. Para entender este momento, basta perceber que o computador n&atilde;o computa mais. Ele conversa com as mais de 1,75 milh&otilde;es de pessoas conectadas no mundo. Pelo celular este n&uacute;mero quase triplica, chegando a 4,6 bilh&otilde;es de usu&aacute;rios on-line.</p> <p>S&oacute; o Facebook, se fosse um pa&iacute;s, seria o terceiro mais populoso. S&atilde;o 350 milh&otilde;es de usu&aacute;rios, perdendo para China e &Iacute;ndia. &ldquo;A chegada da Gera&ccedil;&atilde;o Y fez com que &lsquo;futuro&rsquo; e &lsquo;original&rsquo; sumissem do dicion&aacute;rio. &Eacute; o fim do &lsquo;absoluto&rsquo;. Todos s&atilde;o formadores de opini&atilde;o&rdquo;, diz Luli. A ideia de que a internet e as redes sociais promovem um contato mundial entre os usu&aacute;rios se confunde com um encontro de pessoas com valores parecidos.</p> <p>A cada nova tecnologia dispon&iacute;vel a rea&ccedil;&atilde;o natural das pessoas &eacute; ignorar at&eacute; que ela seja necess&aacute;ria por algum motivo. &ldquo;Ningu&eacute;m leva a s&eacute;rio quando elas s&atilde;o lan&ccedil;adas, mas depois percebem que o Playstation n&atilde;o existe no para&iacute;so&rdquo;, compara Radfahrer. Para atender os futuros consumidores &eacute; necess&aacute;rio esquecer um padr&atilde;o, seja de comportamento ou de consumo, porque uma hora ele se esgota e muda.</p>
