Rede social coloca abaixo a máxima ?com que roupa eu vou" 7 de outubro de 2009

Rede social coloca abaixo a máxima ?com que roupa eu vou"

         

ByMK é uma comunidade em que mais de 250 mil mulheres criam looks on-line

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<p>O hábito das mulheres de passarem horas no shopping, entrando de loja em loja e experimentado roupas sem comprar porque não acharam nada que fosse a sua cara se digitalizou com uma inovação. Agora, elas podem “experimentar” mais de 300 mil modelos na internet e ir direto à loja comprar. Isso, graças a rede social ByMK, uma comunidade brasileira de estilo visitada por mais de 250 mil internautas todo mês. <br /> <br /> O que para muitas mulheres também é uma brincadeira, para os sócios do <a href="http://www.bymk.com.br">ByMK </a>virou negócio sério. A comunidade nasceu como uma alternativa de negócio da esposa de Flavio Pripas, sócio do site ao lado de Renato Steinberg, mas que não tinha um modelo claro de como ganhar dinheiro. Começou com a boa avaliação dos familiares, mas logo vieram os desconhecidos e a necessidade de montar um plano de negócio.<br /> <br /> <img alt="Rede social coloca abaixo a máxima “com que roupa eu vou”" align="left" width="300" height="220" src="/images/materias/bymk_look1.jpg" />O grande negócio do ByMK mesmo é oferecer uma experiência inédita para as mulheres. Elas passam em média meia hora no site, mas há quem fique o dia inteiro criando looks e comentando nas dezenas de comunidades, que variam de looks para casamento até festas. “A mulher gosta de passear no shopping, mas também gosta de interagir na internet”, aponta Renato Steinberg. “Ela gosta de conversar e de trocar ideias sobre moda. É uma coisa que fascina”, adiciona em entrevista ao Mundo do Marketing.<br /> <br /> <strong>Marcas aderem ao ByMK</strong><br /> Depois da interação, da experiência, vem a compra. E é nisso que o ByMK já começa a trabalhar. “A interação das pessoas com as peças de roupa é um negócio que mexe com elas e as conquistam de forma muito fácil. Elas ficam encantadas e, com isso, vimos que as pessoas estavam loucas querendo comprar as peças”, afirma Flavio Pripas. <br /> <br /> A Renner também viu isso e já fez um concurso cultural na comunidade. Rexona e a mais recente H.Stern também apostaram no modelo do ByMK. A joalheria criou um espaço em seu <a target="_blank" href="http://www.adorojoias.com.br">blog</a> com imagens de produtos em looks produzidos pelas usuárias da rede social. “As pessoas podem interagir com as marcas”, diz Prinpas. <br /> <br /> A Editora Abril também está combinando as roupas pela plataforma desenvolvida pela ByMK. O site da revista Estilo fez parceria com a rede social e agora oferece um serviço que era o desejo de todas as usuárias do site. As leitoras podem ser editoras de moda e colocarem suas “coleções” sob avaliação de todos.</p> <p style="text-align: center"><img alt="" width="500" height="359" src="/images/materias/bymk_FlavioRenato.jpg" /></p> <p style="text-align: left"><strong>Modelo de Negócio</strong><br /> E como eles ganham dinheiro? Com publicidade. Mas a rede social não tem espaço para banners. “O banner é uma publicidade pobre. Queremos dar uma experiência para o cliente até no anúncio, pois é uma peça de roupa que ele pode interagir”, aponta Pripas. Com mais de 300 mil peças no site, o grande produto do ByMK é o “Produto em Destaque”, que traz peças para frente do site com a marca pagando. Outro produto é uma página exclusiva da marca, além dos concursos culturais.<br /> <br /> O negócio evoluiu tanto que se transformou até em fonte de informação para as marcas de roupas. “Virou uma ferramenta de pesquisa para os departamentos de estilo das grifes”, afirma Steinberg. Hoje, um ano depois de ter começado como brincadeira, o ByMK tem seis pessoas responsáveis pelo desenvolvimento e pela promoção do site onde a máxima “com que roupa eu vou” já não tem mais eco entre as mulheres que têm mais de 150 sugestões de looks.</p>


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