<p><strong>Pepper vai apimentar o Rio de Janeiro</strong></p><p>Por Thiago Terra<br /><a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a></p><p>Ativa&ccedil;&atilde;o de marcas. Esta &eacute; a especialidade de uma ag&ecirc;ncia de comunica&ccedil;&atilde;o integrada do Grupo Newcomm, cujo nome remete ao que a empresa pretende fazer numa nova cidade. Com a Corporate Run, uma corrida organizada entre empresas que j&aacute; est&aacute; na terceira edi&ccedil;&atilde;o em S&atilde;o Paulo, a ag&ecirc;ncia Pepper chega ao Rio de Janeiro querendo mostrar como apimentar a confraterniza&ccedil;&atilde;o entre funcion&aacute;rios de diferentes setores de uma companhia em um evento saud&aacute;vel.</p><p>A ag&ecirc;ncia trabalha com marcas conhecidas como Nova Schin, onde participou da parceria entre a marca de cerveja e o Clube de Regatas do Flamengo, al&eacute;m de organizar o camarote da Schin durante o carnaval carioca. Ainda sobre seus clientes, a Pepper &eacute; respons&aacute;vel por a&ccedil;&otilde;es para a Colgate, Purina, Texaco, Adidas, entre outras. Segundo um dos s&oacute;cios, Anuar Tacach, cada projeto &eacute; um neg&oacute;cio diferente onde se criam ferramentas para acertar no alvo de cada marca. </p><p style="text-align: center"><img class="foto_laranja_materias" src="images/materias/perfil/pepper.jpg" border="0" alt=" " title="Pepper no Rio" width="500" height="309" /><br />Carlos Perrone e Anuar Tacach </p><p>Dentre todos os projetos realizados pela Pepper, cerca de 70% deles &eacute; direcionado para eventos de corrida, segundo Tacach. Em apenas uma prova realizada em S&atilde;o Paulo, a ag&ecirc;ncia reuniu mais de cinco mil participantes. &ldquo;Existe um crescimento no n&uacute;mero de funcion&aacute;rios da mesma empresa no evento&rdquo;, conta. Para evitar a disputa entre os participantes e influenciar a solidariedade entre eles, a Corporate Run n&atilde;o paga pr&ecirc;mios em dinheiro ao vencedor. Um trof&eacute;u &eacute; dado &agrave; equipe vencedora, ap&oacute;s a soma dos tempos dos integrantes ao final da corrida. &ldquo;Assim evitamos que entrem profissionais na disputa, tornando o evento apenas para amadores&rdquo;, explica.</p><p><span class="texto_laranja_bold">Projetos com qualidade</span><br />Junto com Anuar Tacach e o fundador da ag&ecirc;ncia, Carlos Perrone, est&aacute; o s&oacute;cio mais conhecido deles, o apresentador Roberto Justus, presidente do Grupo Newcomm, que integra a Pepper. Durante a apresenta&ccedil;&atilde;o da empresa no Rio, Tacach explicou a preocupa&ccedil;&atilde;o com a qualidade do projeto, que vai desde a exposi&ccedil;&atilde;o da marca at&eacute; a &aacute;gua que &eacute; oferecida aos participantes. &ldquo;Procuramos aprender o que &eacute; bom e ruim em eventos anteriores, como nos de S&atilde;o Paulo&rdquo;, afirma.</p><p>Segundo Perrone, a principal diferen&ccedil;a entre o evento de S&atilde;o Paulo e o do Rio de Janeiro, no pr&oacute;ximo dia 2 de dezembro, ser&atilde;o os participantes e a ajuda da esta&ccedil;&atilde;o do ano. &ldquo;A &uacute;nica diferen&ccedil;a &eacute; que vamos contar com a alegria do carioca, a anima&ccedil;&atilde;o e tudo isso aliado ao ver&atilde;o. Esperamos uma grande participa&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico&rdquo;. A maior preocupa&ccedil;&atilde;o do presidente da Pepper &eacute; fazer com que as empresas consigam aproveitar ao m&aacute;ximo o evento, como fizeram em S&atilde;o Paulo.</p><p><span class="texto_laranja_bold">Ativa&ccedil;&atilde;o &eacute; acontecer</span><br />Saber a import&acirc;ncia da ativa&ccedil;&atilde;o para uma marca faz parte do trabalho da Pepper. Neste contexto, eles reconhecem que a ativa&ccedil;&atilde;o deve fazer com que o p&uacute;blico de uma determinada marca saiba, antes de tudo, ela quer fazer um bem para ele. &ldquo;A ativa&ccedil;&atilde;o nada mais &eacute; do que fazer o neg&oacute;cio realmente acontecer&rdquo;, ressalta Perrone. Tacach acredita que ferramentas, planejamento e o acompanhamento de tend&ecirc;ncias &eacute; um bom caminho para fazer o produto girar. &ldquo;Temos que mostrar para o cliente se a ativa&ccedil;&atilde;o feita realmente funciona ou n&atilde;o&rdquo;, diz.</p><p>Ainda sobre ativa&ccedil;&atilde;o de marcas, Carlos Perrone diz que existe uma grande semelhan&ccedil;a com a publicidade tradicional, mas compara a ativa&ccedil;&atilde;o diante da publicidade como teatro e o cinema. Ambas com o mesmo objetivo, por&eacute;m a ativa&ccedil;&atilde;o tem mais emo&ccedil;&atilde;o envolvida em sua aplica&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Ativa&ccedil;&atilde;o &eacute; como no teatro, ou seja, emo&ccedil;&atilde;o pura&rdquo;, compara Perrone.</p>
Pepper vai apimentar o Rio de Janeiro
7 de novembro de 2007