Os novos anos 20 estão chegando! 16 de dezembro de 2019

Os novos anos 20 estão chegando!

         

Diante deste cenário, pergunto: como as empresas podem se posicionar para aproveitar esse ambiente? Como fazer para superar esses novos e nada triviais desafios?

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Estamos chegando novamente aos anos 20 em um cenário repleto de inovações tecnológicas, disrupções e, por consequência, um novo modelo de sociedade com consumidores mais conectados e, também, cada vez mais dispersos. Nos deparamos também com novos modelos de famílias, com uma convivência cada vez mais intergeracional e unidas por diferentes vínculos.

E isso está diretamente ligado à Longevidade. Esta experiência intergeracional, quer seja na família, círculo de amigos ou trabalho, é algo que nos prepara, ainda mais, enquanto sociedade moderna, a ter mais respeito e dar valor às mais distintas opiniões e maneiras de enxergar a vida. É a tal diversidade somada à longevidade nos anos 20.

Se hoje já começamos a nos acostumar com este mundo dinâmico comandado pelo avanço, instantâneo e mutante, de uma tecnologia que participa e facilita nosso dia a dia, também passamos a tentar entender como ela conecta cada vez mais pessoas e, em um contraponto, cria relações superficiais e efêmeras. 

Afinal, nunca foi tão fácil interagir com tantas pessoas diferentes e de lugares até pouco tempo atrás tão desconhecidos, não é mesmo?  O fato é que a transformação digital derrubou fronteiras, tornando a comunicação mais dinâmica e democrática.

Diante deste cenário, pergunto: como as empresas podem se posicionar para aproveitar esse ambiente? Como fazer para superar esses novos e nada triviais desafios?

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A conexão entre Marcas e Pessoas nunca foi tão desejada e necessária. Ao mesmo tempo, também nunca foi tão complexa e determinante para gerar negócios. E é aí que o Marketing aparece para ajudar a tornar essa missão mais fácil, ou melhor, menos árida.

Então, pergunto novamente: como planejar e posicionar as marcas neste ambiente? Como impactar e fazer a diferença junto ao consumidor?

Refletir e utilizar o Marketing em uma das suas principais missões, alcançando o estado da “arte de comunicar”, auxilia fundamentalmente no processo de partilhar conteúdos que sejam percebidos, consumidos e compreendidos pelas pessoas.

Precisamos elaborar conteúdos relevantes, respeitando e adotando obviamente o canal e, principalmente, o momento certo para alcançar o público almejado, bem como obter a reação pretendida.

Sobre o consumidor cada vez mais conectado citado aqui, o Google identificou que, no universo digital, existem quatro “Micros Momentos”: eu quero saber; eu quero ir; eu quero fazer; eu quero comprar. As estratégias adotadas em cada um destes micro momentos influenciam de sobremaneira o resultado das ações de Marketing planejadas pelas empresas.

Ainda temos a dependência das mudanças comportamentais, pelas quais os consumidores estão passando. Esse processo tem se apresentado cada vez mais célere e transformador. Mais do que criar soluções “Mobile-first”, precisamos planejar e implementar estratégias que considerem e priorizem a intergeracionalidade, a longevidade e os novos comportamentos, o que denomino como uma estratégia “Behaviour- first”. A partir do estudo das mudanças comportamentais e seus respectivos efeitos, as Marcas podem direcionar de forma mais eficiente a atuação no mundo on / off line.

Neste ambiente, um dos ingredientes que pode facilitar a conexão das Marcas com o consumidor é a emoção.  Interessante, num mundo tecnológico e muitas vezes frio como o de hoje, chegar à conclusão de que a emoção é cada vez mais valorizada pelas pessoas.

Vale uma reflexão diante desse quadro: quando deixamos esse aspecto tão importante de lado, a ponto de ter que resgatá-lo agora para gerar “impacto” nas pessoas?

Traduzir a emoção das Marcas na comunicação, no atendimento, nos serviços, é uma missão que demanda muito planejamento e um estudo profundo das “verdades” e propósitos das próprias Marcas.

O futuro parece cada vez mais incógnito, mas, como dizem, a melhor forma de saber o futuro também é criá-lo!

Então, convido a todos a fazermos história, protagonizando em nossos mercados uma nova e inesquecível década…a dos novos anos 20!


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