<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none"><span style="font-family: "><img alt="" align="right" width="300" height="232" src="/images/materias/Blog%20Beth/aconchego.jpg" />O capitalismo e a competi&ccedil;&atilde;o dos tempos modernos impuseram &agrave; humanidade diversas concess&otilde;es. Uma delas foi a da sensibilidade. Seu espa&ccedil;o foi ocupado pela raz&atilde;o e pela vis&atilde;o anal&iacute;tica do mundo. A express&atilde;o &ldquo;sens&iacute;vel&rdquo; foi confinada ao universo pessoal (e para alguns nem a ele), ao universo feminino (e na disputa da competi&ccedil;&atilde;o do trabalho, muitas deixaram sua cota no caminho…) e a determinadas disciplinas ditas humanas. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none">&nbsp;</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none"><span style="font-family: ">Sensibilidade quer dizer: &ldquo;faculdade de sentir; propriedade do organismo vivo de perceber as modifica&ccedil;&otilde;es do meio externo ou interno e de reagir a elas de maneira adequada.&rdquo;. Sua aus&ecirc;ncia no universo de decis&otilde;es leva a respostas inadequadas ao meio. Simples assim. </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none">&nbsp;</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none"><span style="font-family: ">Nos &uacute;ltimos anos, diversas tend&ecirc;ncias demonstraram que sua aplica&ccedil;&atilde;o &eacute; geradora de resultados. O advento do design como elemento de diferencia&ccedil;&atilde;o em embalagens, produtos e lojas. O conceito da experi&ecirc;ncia de compra e sua capacidade de atrair consumidores. O atendimento em lojas, call centers e rela&ccedil;&otilde;es B2B gerando fideliza&ccedil;&atilde;o e v&iacute;nculos com as marcas. E a conscientiza&ccedil;&atilde;o da relev&acirc;ncia da intelig&ecirc;ncia emocional como fator essencial em gestores de qualquer neg&oacute;cio para conseguir melhores resultados por meio de pessoas motivadas.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none">&nbsp;</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none"><span style="font-family: "><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none"><span style="font-family: ">Em todas essas situa&ccedil;&otilde;es, h&aacute; sem d&uacute;vida muita t&eacute;cnica envolvida (raz&atilde;o, an&aacute;lise e tal…), mas sensibilidade &eacute; seu agente dileto. Precisamos resgatar ternura, simpatia, empatia e compaix&atilde;o por dois motivos. Primeiro, porque nos torna melhores profissionais e marcas, mais antenados com a epidemia de car&ecirc;ncia afetiva de nossa &eacute;poca. Portanto, mais eficientes em nossa resposta ao meio e ao que nos pedem nossos consumidores. E tamb&eacute;m porque somos humanos, em desuso com a caracter&iacute;stica que nos define. Sensibilidade &eacute;, portanto, um ativo e uma inspira&ccedil;&atilde;o para estabelecer conex&otilde;es e entregar o aconchego que tantas pessoas anseiam.<o:p></o:p></span></p>
O desejo de aconchego
27 de julho de 2010