O consumo brasileiro já alcançou o status de Data Driven? 19 de dezembro de 2019

O consumo brasileiro já alcançou o status de Data Driven?

         

Ao fazer uso do Data Driven é possível trabalhar não só nas tendências de mercado, bem como tomar medidas preditivas e esse é o grande ponto de destaque

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Na última década as questões ligadas aos dados têm tomado corpo dentro das organizações mundo a fora. E a pergunta que se faz hoje é: o Brasil já alcançou o status de utilizar a cultura do Data Driven no que tange o consumo? A resposta é que estamos no caminho certo. As empresas já estão desenvolvendo seus modelos onde sabem que se não tiverem informações precisas sobre a jornada a chance de erro é grande.

Nas companhias de alta performance essa cultura já está totalmente implantada. A preocupação é manter-se sempre atualizada e, assim, trabalhar na implementação de novas ferramentas que combinem em sua essência automação e inteligência artificial como mola para se conseguir resultados precisos e rápidos.

Ao fazer uso do Data Driven é possível trabalhar não só nas tendências de mercado, bem como tomar medidas preditivas e esse é o grande ponto de destaque, já que antecipar possíveis problemas diminui, drasticamente, a possibilidade de prejuízo. Isso porque é amplamente viável fazer o cruzamento de dados oriundos das mais diversas fontes, sejam elas internas ou externas.

Dessa maneira, ao fazer uso dados como forma de buscar entender o que acontece com o mercado de interesse e como se dá a relação de consumo, consegue-se estabelecer estratégias que se adaptam a cada cenário que se apresenta. Assim, os executivos de marketing e vendas conseguem tomar decisões mais acertadas, porque deixa de lado a figura nefasta do achismo. Eu acho isso, eu acho aquilo, o meu feeling diz isto.

Quanto maior o número de informações disponível, mesclado com a qualidade do dado, leva a organização a tomar decisões confiáveis, independente da estratégia adotada. Cabe ressaltar ainda que essa forma de atuação muda completamente o mindset da empresa, na medida em que os dados podem ser fundamentais para alavancar as vendas.

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Importante ressaltar esse ponto porque ainda é fácil encontrar empresas que investem dinheiro na coleta de informações e não fazem nada com isso, apenas guardam como referência. A questão é que esses subsídios devem ser refinados e processados de maneira automatizada a fim de gerar relatórios que possam permitir a alteração de previsões, identificação de problemas ou confirmação de uma estratégia estabelecida.

Uma gestão efetiva de Data Driven pode ainda fazer com que as empresas consigam, por exemplo, gerar um mapa completo do público-alvo e assim, identificar quem tem uma maior propensão a consumir; em que momento; o que leva em consideração na hora de consumir determinado produto ou serviço; como ser diferente dos concorrentes; qual estratégia de marketing é mais efetiva; permite entender as sazonalidades existentes e a tomada de decisão em cima de fatos reais.

De qualquer modo, quando uma companhia entra para esse universo de Data Driven aprende rapidamente que é um caminho sem volta, porque as informações chegam de todos os lados. Como consequência, existe a necessidade de se estruturar porque caso contrário o risco de deixar conhecimento importante de lado é muito grande.

Para tanto, contar com profissionais experientes também passa a ser fundamental. De que adianta contar com uma quantidade infinita de dados, se não existir na estrutura profissionais preparados para interpretar essas informações e gera insights para o negócio?

São esses mesmos profissionais que dispondo de uma solução como essa terão a missão de cruzar as informações e oferecê-las para os departamentos de maneira totalmente organizada, de fácil interpretação e integrada, porque só assim será possível melhorar a performance do negócio.


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