As mães usam a internet para pesquisar e debater sobre a saúde alimentar dos filhos, de acordo com a pesquisa netnográfica do e.life Group. O estudo dividiu as internautas em três grupos: mães experientes são aquelas que têm filhos crescidos; mães de primeira viagem, que são as gestantes ou com filhos de até dois anos; e as mães padrão, que consultam a internet eventualmente para esclarecer alguma dúvida. As experientes, além de buscarem informações, comumente dão dicas e conselhos. As mães que têm filhos pequenos possuem mais dúvidas e se desesperam com situações que saiam da normalidade.
Entre os assuntos mais abordados estão: alimentação saudável, dificuldade no consumo de frutas e verduras, e alimentos que causam alergia. A principal preocupação exposta pelas mães esta relacionada a uma alimentação de qualidade. Mas de acordo com o estudo, elas não conseguem seguir seus discursos sobre o que deve ou não integrar o cardápio e passam a adotar um meio termo entre os produtos naturais e industrializados. Existe um consenso sobre os alimentos que são bons ou ruins para a saúde: as frutas, legumes e verduras são conhecidos como saudáveis. Os industrializados como salgadinhos, refrigerantes e doces têm a fama de nocivos. Porém produtos com apelo de balanceamento nutricional ainda dividem opiniões: é o caso dos sucos de fruta de caixa e das barras de cereais.
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Pesquisas e levantamentos elaborados miram no público mirim e em sua capacidade de decisão e influência de compra
Até pouco tempo atrás uma relação eficiente das marcas com as crianças era mínima. Seja por falta de estudos aprofundados ou por acreditar que o target, pela pouca idade que possui, não compreende as linguagens abordadas, empresas das mais diversas áreas.
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