Marketing para buscar o consumidor 28 de novembro de 2007

Marketing para buscar o consumidor

         

Marketing de busca cresce no Brasil e empresas criam novas ferramentas para otimizar sites e resultados obtidos na Internet

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<p><strong>Marketing para buscar o consumidor</strong></p><p>Por Thiago Terra<br /><a href="mailto:[email protected]">[email protected]</a></p><p><img class="foto_laranja_materias" src="images/materias/reportagens/peter_faber_materia.jpg" border="0" alt=" " title="Peter Faber" hspace="6" vspace="2" width="223" height="237" align="left" />Na busca pelo consumidor, o marketing mostra mais uma ferramenta que promete crescer entre as mais antigas e conta com o aval da modernidade. Achar o cliente continua sendo uma tarefa não muito fácil, embora hoje já seja mais acessível no mercado do que há pouco tempo atrás. O Marketing de Busca surge com força nos resultados, mas parece não ter sido assimilado pela maioria das empresas devido ao baixo índice de inclusão delas neste segmento.</p><p>Com perspectiva de aumento cada vez maior, os sites de busca apostam em uma fórmula que os deixam dentro do mix de estratégias on-line através de palavras-chave que os usuários buscam ao procurar um produto na internet. Nestes casos, as empresas que não trabalham com links patrocinados sabem que ficar em uma boa posição em um site de buscas pode resultar em vendas.</p><p>Desta forma, com o público segmentado por ele mesmo, o cliente é quem procura o produto, diferente dos anúncios convencionais que não atingem somente o público-alvo de uma marca. Muitas empresas já perceberam a importância desta ferramenta, porém a resistência por parte da maioria das companhias ainda é realidade. O holandês Peter Faber (foto) é diretor de implementação da Brane do Brasil, empresa de marketing na Internet, e afirma que o conhecimento deste modelo de marketing no Brasil é restrito a poucas empresas. </p><p><span class="texto_laranja_bold">Profissionais se unem para o melhor</span><br /><img class="foto_laranja_materias" src="images/materias/reportagens/mkt_de_busca_paulo_rodrigo_.jpg" border="0" alt=" " title="Paulo Rodrigo Teixeira" hspace="6" vspace="2" width="149" height="187" align="right" />Dono da maior fatia de mercado, o Google hoje é o Top Of Mind em buscas pela Internet. Mas engana-se quem pensa que este tema é especialidade apenas de profissionais ligados à tecnologia da informação. De acordo com o professor de marketing de busca da Pós-Graduação em Marketing Digital da FACHA – Faculdades Integradas Hélio Alonso -, Paulo Rodrigo Teixeira (foto), não precisa ser necessariamente desta área para desenvolver a apresentação de um produto em sites de busca. “Não é necessário ser um profissional de TI porque ele não tem tanta qualidade para bolar idéias”, ressalta. Teixeira ainda afirma que o ideal é ter o conhecimento em TI, marketing, redação e na busca por clientes. </p><p><strong> </strong>A Dufry é uma das poucas grandes empresas no Brasil que usa o marketing de busca como um dos principais focos de trabalho na Internet. A empresa utiliza SEO, metodologia que identifica o contexto em que cada produto foi "buscado" no site. De acordo com o que as pessoas digitam, a empresa coloca palavras-chaves no site para que outros potenciais compradores achem o produto. "É um marketing contextual em que conseguimos identificar os comportamentos mais comuns e nos adaptamos a eles", explica Aloisio Sotero, Diretor de Marketing Direto da Dufry no Brasil. <br /> <br />Segundo o executivo, o marketing de busca não pode ser visto apenas como um braço da área de Ti. "Não adianta colocar meta tags – linhas de código HTML – no site. As palavras têm que ter relevância e relação com os produtos para que facilitem a venda", ensina. Assim como qualquer ação de marketing, existem as vantagens e desvantagens neste novo modelo. Peter Faber, da Brane, sabe que o melhor do marketing de busca é poder anunciar para alguém que precisa do produto ou serviço naquele momento. “Os consumidores sabem o que querem e buscam as soluções rapidamente”, diz. </p><p>Já Aloísio Sotero acredita que o segredo é identificar o comportamento das pessoas, saber onde e como procuram pelos produtos e entrar no contexto. “Estar entre os primeiros no Google serve como recomendação e hoje o que vale é o marketing da recomendação", aposta o diretor da Dufry. </p><p><span class="texto_laranja_bold">A busca pelo relacionamento saudável</span><br /><table border="0" cellspacing="5" cellpadding="8" width="250" align="right" style="height: 170px; background-color: #330000"><tbody><tr><td><font color="#ffffff"><strong>O que é SEO?</strong><br />O significado de SEO é Seach Engine Optimization. Em português, Otimização de Sites, MOB ou Otimização para Buscas. É a otimização de uma página ou de um site inteiro que o posiciona melhor em uma página de resultados de busca. Mesmo assim, a prática não garante que um site fique em primeiro lugar no Google, pois há diversos parâmetros analisados pelo buscador, como a relevância do site na web.</font></td></tr></tbody></table>A importância do search marketing para o mercado atual é relativo e depende da necessidade das marcas. O que é certo e visível para todos é o crescimento constante do marketing de busca no país. Prova disso é a atual “inutilidade” das Páginas Amarelas, de acordo com Peter Faber. “O público está usando a web para buscar mais informações sobre as empresas e no Brasil não é diferente. É uma perda não dar a devida importância ao marketing na Internet”, lamenta o holandês.</p><p>Em qualquer segmento de relacionamento com o consumidor, sempre existirá a dúvida sobre o que eles estão procurando e o que devemos oferecer. Aloísio Sotero dá uma dica. “Basta ver as redes sociais, onde eles estão agrupados. Normalmente podemos achá-los através de um assunto ou produto em comum”, ensina.</p><p>Daqui pra frente, a tendência do marketing de busca é seguir a tecnologia já usada em países como os Estados Unidos. Projetando com base nas novidades e tendências disponíveis no Brasil, o marketing de busca vai crescer com a tecnologia 2.0, tornando-se mais interessante e avançado. Exemplo de novas frentes é que o Google, nos EUA já disponibiliza a procura de vídeos. O certo é que em mais alguns anos o Brasil poderá oferecer cada vez mais interatividade com o visitante destes sites.</p><p><span class="texto_laranja_bold">Acesse</span><br /><a href="http://www.brane.com.br" target="_blank">www.brane.com.br</a><br /><a href="http://www.facha.edu.br" target="_blank">www.facha.edu.br</a><br /><a href="http://www.dutyfreedufry.com.br" target="_blank">www.dutyfreedufry.com.br</a></p>


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