<p>Por se tratar de marcas exclusivas, muitas&nbsp;grifes do segmento do Luxo t&ecirc;m receios de explorar a internet para se relacionar com seus consumidores por pensarem estar entrando num mundo de p&uacute;blico de massa. Principalmente as redes sociais. Mas elas precisam olhar para web, clama Ruud Smeets, CEO da Elysiants, uma rede social de endinheirados.</p> <p>O poder das redes sociais &eacute; algo indiscut&iacute;vel hoje. Enquanto o r&aacute;dio levou 38 anos para conquistar 100 milh&otilde;es de ouvintes e a TV demorou 13 anos , o Facebook precisou de apenas nove meses para agrupar o mesmo n&uacute;mero de pessoas em sua plataforma interativa. &ldquo;As pessoas trocam experi&ecirc;ncia nestes locais&rdquo;, afirma Smeets.</p> <p>O valor das fortunas dos usu&aacute;rios da rede Elysiants representa nada menos do que 300 bilh&otilde;es de euros. &Eacute; uma rede de relacionamento, de troca de experi&ecirc;ncia entre socialites, milion&aacute;rios e bilion&aacute;rios. De cada 10 consumidores de Luxo no mundo, seis usam a web para se informar sobre marcas e 54% deles est&atilde;o insatisfeitos com o di&aacute;logo que n&atilde;o existe entre muitas marcas de Luxo.</p> <p style="text-align: center; "><img alt="Elysiants" width="509" height="265" src="/images/materias/elysiants.jpg" /></p>
Luxo precisa olhar para a midia social
10 de setembro de 2009