<p>Existe uma linha de marketeiros, da qual eu fa&ccedil;o parte, que acredita que uma propaganda deve ser &quot;rewarding&quot; para ser eficiente. Esse termo significa que, em geral, propagandas com tom positivo e que fazem as pessoas quererem v&ecirc;-la de novo t&ecirc;m mais chances de conseguir convenc&ecirc;-las. Isso implica em evitar roteiros ou edi&ccedil;&otilde;es que causem fortes emo&ccedil;&otilde;es negativas como&nbsp;constrangimento, nojo excessivo, inseguran&ccedil;a, etc.</p> <p>Esses dias assisti &agrave; nova propaganda dos investimentos&nbsp;Ita&uacute; que achei um puro mau gosto. Colocar uma mulher contando para o marido que est&aacute; gr&aacute;vida atrav&eacute;s de uma hist&oacute;ria de trai&ccedil;&atilde;o n&atilde;o me pareceu nada sensato. J&aacute; assisti 2 vezes e n&atilde;o conseguia me lembrar qual era exatamente o produto que estava sendo oferecido, de t&atilde;o chocado que fiquei com a hist&oacute;ria, mesmo tendo um final feliz.</p> <p>Adoro as propagandas do Ita&uacute;, mas essa foi totalmente contra os meus princ&iacute;pios te&oacute;ricos de uma propaganda eficiente:</p> <p style="text-align: center">&nbsp;<object height="344" width="425"> <param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/LVU_a8ga10U&amp;hl=pt_BR&amp;fs=1&amp;" /> <param name="allowFullScreen" value="true" /> <param name="allowscriptaccess" value="always" /><embed height="344" width="425" type="application/x-shockwave-flash" src="http://www.youtube.com/v/LVU_a8ga10U&amp;hl=pt_BR&amp;fs=1&amp;" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed></object></p>
