Itaú compara o mercado de cartões de crédito de Brasil e EUA 29 de abril de 2008

Itaú compara o mercado de cartões de crédito de Brasil e EUA

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<p><br /><strong>Itaú compara o mercado de cartões de crédito de Brasil e EUA</strong></p> <p>Mercado brasileiro de cartões de crédito cresce em ritmo bem mais acelerado que o mercado dos EUA. Se compararmos à média mundial, ritmo de crescimento do Brasil é cinco vezes maior. A indústria de cartões de crédito cresceu 13,5% de 2002 a 2006, e hoje chega a 1,6 bilhão de cartões em circulação no mundo.</p> <p>Durante o período, as transações feitas através do cartão avançaram 12,6% atingindo 41,5 bilhões de operações pelo planeta. Só nos EUA o PIB avançou 26% neste período e passou dos US$13 trilhões. Neste cenário o mercado de cartão de crédito representava 15,2%, em 2006.</p> <p>Embora expressiva, em 2002 este mercado representava 13,8% do PIB, o que mostra que o avanço foi de 10,1%. O Brasil também vivia um bom momento durante o mesmo período já que a participação da indústria de cartões no PIB brasileiro passou de 3,4% em 2002 para 6,2% em 2006, um avanço de 82,4%.</p> <p>De acordo com o estudo “EUA x Brasil – Comparação do desenvolvimento do mercado de cartões de crédito", e parte da pesquisa Indicadores do Mercado de Meios Eletrônicos de Pagamento, realizada mensalmente pela Itaucard, ainda há muito espaço para o Brasil crescer neste mercado e obter maior penetração na indústria mundial.<br /> <br />Entre 2002 e 2006, os EUA tiveram crescimento de 8% na quantidade de cartões, de 617 milhões em 2002, para 666 milhões de plásticos, em 2006. O Brasil avançou 91% no mesmo período. De 42 para 79 milhões. O volume de transações dos brasileiros com cartões de crédito aumentou 107%, cinco vezes mais que a média mundial, chegando a US$ 69 bilhões. Os norte-americanos aumentaram os gastos em 40% e atingiram US$ 2 trilhões.</p> <p>O ticket médio – valor gasto por compra – dos americanos em 2002 era cerca de US$ 100 e em 2006 passou para US$ 102,5. Já os brasileiros intensificaram o volume nos últimos anos: de US$ 25,5, em 2002, para US$ 34,6, em 2006.</p>


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