Credibilidade é o principal gatilho de escolha para portais de notícias Bruno Mello 3 de maio de 2024

Credibilidade é o principal gatilho de escolha para portais de notícias

         

Pesquisa conduzida pela Teads aponta sugere que as pessoas leem entre dois e três sites de notícias em um investimento diário de até duas horas

Credibilidade é o principal gatilho de escolha para portais de notícias
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Credibilidade é o principal motivador para a escolha de um site de notícias e um critério relevante para 53% dos respondentes de uma pesquisa divulgada pela Teads em parceria com a CNN Brasil. Utilizando a metodologia Brand Impact, da Nielsen, a dupla descobriu que a qualidade do texto e das informações encontradas nos portais de notícias também são fatores relevantes, citados por 39% dos entrevistados.

Esta dualidade de preferências parece seguir padrões específicos: enquanto a credibilidade do portal é mais comumente prezada entre públicos mais maduros, a qualidade do texto é um critério mais importante para o público jovem.

Analisando outros dados do estudo, Monika de Faria Lima Cerqueira, CO-MD da Teads no Brasil, aponta para nuances geracionais no relacionamento com publicidade digital e um evidente ressentimento, comum a todos os grupos, em relação a anúncios invasivos, definidos pelos respondentes como desrespeitosos e prejudiciais à leitura do conteúdo. 

Percepções sobre a publicidade

Ambos os grupos, no entanto, concordam que alguns formatos publicitários são irritantes e podem inibir a estada prolongada em um portal. Neste recorte, os pop-ups aparecem como vilões, despertando reações negativas por sua essência impositiva, que não raro, interrompe o fluxo da leitura.

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De maneira geral, os anúncios intrusivos despertam impaciência e tendem a ser rejeitados pelos leitores. Por outro lado, a contextualização diminui a sensação de interrupção e sugere o cuidado do portal na exibição de anúncios.

Outro cenário identificado durante a pesquisa é a tendência de variação das reações quanto a presença de peças publicitárias nestes portais, encarada de maneira diferente por diferentes gerações.

Mais habituados à presença de publicidade em ambientes digitais, leitores na faixa dos 16 aos 22 anos conseguem estabelecer relações contextuais entre o conteúdo da notícia e os anúncios, tornando a exposição mais tolerável.

Enquanto isso, embora classifiquem como aceitável a presença da publicidade, leitores de 27 a 42 anos são mais propensos a sentir que os anúncios estão interferindo no conteúdo e, consequentemente, na fluência da leitura.

Finalmente, a pesquisa aponta que os leitores de 43 a 58 anos são comparativamente mais críticos à presença de anúncios e ressentem-se intensamente com as interrupções causadas por anúncios invasivos.

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