Hoje em dia não existem avanços tecnológicos com uma distância tão grande quanto era antigamente, como a revolução industrial, entre outros. O ChatGPT, por exemplo, tem movimentado negócios e investimentos. O quanto ele, de fato, impactará o mercado ainda é impossível de prever. Isso porque ele ainda está em um processo inicial e grandes players ainda entrarão nesse segmento.
De acordo com Isabela Soller, CEO do Grupo Soller, o que atualmente conta muito é a diferença para a usabilidade no dia-a-dia, se o avanço em si facilita algumas tarefas, sejam elas: computacionais, lógicas ou funcionais.
“O ChatGPT é uma tecnologia vinculada ao OpenAI, na qual o Elon Musk tem participação ativa. Uma plataforma em que o usuário consegue usufruir dela como se realmente fosse um chat, onde você pergunta e ela responde, ou vice-versa. São habilidades infinitas. A capacidade de resposta e compreensão daquilo é muito extensa”, explica Isabela, ao Mundo do Marketing.
Marketing Digital na linha de frente
E a alta desse tipo de tendência se dá pelo fato dos avanços de hoje serem ligados à aprendizagem de máquinas, produzindo inteligência artificial ou um sistema que faça sistemas, simulações, entre outras coisas. Para muitos, o próximo boom dos avanços tecnológicos é a inteligência artificial.
E, para o Marketing digital, esse site consegue ajudar o usuário a elaborar todo tipo de conteúdo possível, independentemente do assunto. “É uma ferramenta facilitadora, onde a única coisa que vai limitar quem está usando é a criatividade de fazer perguntas assertivas, que vão fazer com que o chat dê a melhor resposta possível”, diz a empresária.
Essas ferramentas nem sempre vão ajudar, mesmo sendo uma forma que facilite a vida de muitas pessoas. Segundo Isabela, o chat pode resultar na perda de originalidade no que se refere a fazer marketing. “Quando você tem a facilidade de escrever algo ou gerar um conteúdo que seja, em teoria, algo autoral através de uma inteligência artificial altamente inteligente e eficiente, em algum momento essa coisa vai se tornar um padrão, não será mais novidade e vai se tornar algo ‘mais do mesmo’. Ou seja, os usuários podem acabar se acomodando”, afirma.
Em vez das pessoas usarem a ferramenta para evoluírem as ideias e a forma de escrever, muitas usarão como apoio, o que a empresária não recomenda. “As respostas dadas pelo chat são pouco humanizadas, então para quem quer escrever um artigo é ótimo, mas para humanizar seus anúncios, a venda de um produto, pode não dar certo”, conclui.
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