Gasolina é o combustível preferido dos brasileiros – entenda o motivo Bruno Mello 7 de maio de 2024

Gasolina é o combustível preferido dos brasileiros – entenda o motivo

         

Pesquisa conduzida pela Webmotors aponta que o preço do combustível não é o principal fator de escolha dos motoristas brasileiros

Gasolina é o combustível preferido dos brasileiros – entenda o motivo
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Utilizada por 41% dos motoristas brasileiros, a gasolina comum é a principal fonte de abastecimento no país. É o que sugere uma pesquisa conduzida pela Webmotors para identificar as preferências dos consumidores na hora de encher o tanque.

A sequência do ranking de preferências segue a seguinte ordem: etanol comum (21%), diesel (17%) e gasolina aditivada (16%). Ao contrário do que poderia se esperar, o preço (22%) não é o principal fator de decisão para a escolha do combustível, mas sim o rendimento do veículo (28%) com a substância escolhida.

Curiosamente, especialistas em motores a combustão defendem que o etanol comum oferece mais potência aos veículos flex, mas ressaltam que as condições podem variar de acordo com a qualidade do combustível. Por outro lado, as características químicas da combustão do etanol geram índices mais elevados de consumo, o que obriga os motoristas a fazer abastecimentos com mais frequência.

Ao todo, 63% dos entrevistados dizem ter um automóvel com motor flex, tendo, assim, a opção de abastecer com mais de um tipo de combustível. Com relação ao tipo de carroceria, 32% dos respondentes são proprietários de modelos SUVs, 27% de hatches e 26% de sedãs. Quanto às motos, 34% pilotam modelos street, 19% scooter e 15% custom.

Atualmente, o preço médio da gasolina no país gira em torno dos R$ 5,84, segundo a Petrobrás. O valor, no entanto, varia com frequência e de posto para posto. Por isso, 77% dos respondentes fazem cálculos sobre a rentabilidade do combustível antes de realizar o abastecimento.

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A pesquisa aponta, também, que 45% dos brasileiros realizam abastecimentos semanais e que 78% dos entrevistados não mudam seus hábitos de locomoção em função de eventuais aumentos no preço do combustível.

Foram ouvidas 1.056 pessoas, em sua maioria homens (95%), casados (73%) e com idade entre 35 e 64 anos (54%).

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