<p><strong>Tentei, mas não consegui assistir a Air Race</strong></p><p>Não havia programado estar, às 12h30, em Botafogo, local onde aconteceu a etapa brasileira da Red Bull Air Race marcada para começar às 13h de sábado. Já que estava, resolvi parar para ver a corrida de aviões, mais um gol de marketing da Red Bull, que reuniu, segundo a Polícia Militar, 600 mil pessoas, 400 mil a menos do que o cálculo de um milhão dos organizadores. </p><p>O volume de pessoas foi como um Ano Novo em Copacabana. E, por isso, fiquei rodando de carro por duas horas para tentar estacionar. Achei um absurdo tamanha falta de planejamento da organização e da Prefeitura. Havia fila no Metrô que chegava fora das estações e o engarrafamento teve reflexo até na ponte Rio-Niterói e na Avenida Brasil. </p><p>Depois de enfrentar o caos que estava os arredores do evento, saí com a frustração de não ter vivido a experiência que a Red Bull quis proporcionar aos seus consumidores, pois não fui acompanhar de perto como jornalista. O máximo que pude ver foi umas acrobacias pela tela que estava exposta numa loja de conveniência de um posto, conforme você pode ver na foto abaixo, cuja qualidade é responsabilidade do celular.</p><div style="text-align: center"><img title="Air Race" height="300" alt=" " src="images/materias/blognews/air_race.jpg" width="400" border="0" /></div>