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Jorge Moll, presidente do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), fala sobre tecnologia aliada à medicina

Jorge Moll, presidente do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), fala sobre tecnologia aliada à medicina


Imagina chegar para uma consulta de rotina e presenciar o seu médico com uma ferramenta capaz de resgatar todas as suas informações em um único comando de voz?

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“Inovação aliada à saúde é uma tendência exponencial a nível mundial. Atualmente, é quase impossível falar sobre os avanços na medicina sem mencionar os benefícios que a tecnologia tem proporcionado ao setor” - essa é uma das constatações do neurocientista e presidente do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), Jorge Moll Neto, sobre o papel da tecnologia no avanço da medicina.

Em seu artigo sobre o tema, o especialista aponta que nos Estados Unidos – principalmente, no Vale do Silício e nas suas vizinhanças no norte da Califórnia – os avanços testemunhados na área da tecnologia digital “agora transbordam para a área de saúde, abrindo novos horizontes para o setor”. Jorge Moll Neto reporta que de lá, em missão, veio para o Brasil o vice-presidente de inovação com foco na experiência do paciente da Sutter Health - segunda maior rede de assistência médica nos Estados Unidos - o Dr. Albert Chan.

“A instituição vem buscando inserir em sua rotina o uso de novas tecnologias capazes de revolucionar o tratamento e o atendimento ao paciente”, ressaltou o neurocientista.

O Dr. Chan esteve no país debatendo as principais tendências da área – ele tem mostrado o quanto a implementação da tecnologia pode transformar a maneira como os pacientes são acolhidos e atendidos.

Um dos exemplos citados por Jorge Moll Neto em seu artigo, para ilustrar os benefícios de aliar medicina à tecnologia é uma consulta de rotina – “Imagina chegar para uma consulta de rotina e presenciar o seu médico com uma ferramenta capaz de resgatar todas as suas informações em um único comando de voz? O famoso óculos do Google, o Google Glass, já tem sido utilizado para este fim”, acentua Moll. Uma interação mais eficiente e humanizada entre médicos e pacientes; atenção 100% focada no paciente, já que o médico não precisa dividir o seu tempo consultando arquivos ou tomando notas; e maior segurança e profundidade da avaliação médica estão entre os benefícios observados desta tecnologia, completa o neurocientista.

“Ao final da consulta, todas as informações colhidas são estruturadas remotamente e revisadas pelo especialista, possibilitando um aumento da produtividade e melhor experiência do paciente”, sobressai Jorge Moll Neto. O médico lembra também que os smartphones e tablets estão cada vez mais integrados à medicina – visto que, com o auxílio de alguns aplicativos, os usuários podem acessar o seu histórico e, até mesmo, realizarem a marcação de consultas online, sem a necessidade de um “call center”.

“Iniciativas como estas fazem parte do futuro e do presente da medicina, e esperamos que os diversos setores de saúde no Brasil – incluindo redes hospitalares, empreendedores e startups, desenvolvedores individuais, investidores de capital de risco, instituições privadas e públicas de ensino e pesquisa – se engajem e colaborem cada vez mais para permitir o avanço rápido da inovação médica em nosso país. Em especial, precisamos cultivar o poder das parcerias para acelerar esse processo”, finalizou o neurocientista e presidente do IDOR, Jorge Mol Neto.


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