Receber uma garrafinha de água fresquinha, no meio do seu treino de corrida, sem ter que pagar nada por isso é um gift e tanto.
Lá de longe, você visualiza o movimento como quem encontra um oásis no deserto, aproxima-se reduzindo a velocidade e esperando a sua vez de ganhar: "Aceita uma garrafinha?".
Você agradece a oferta: "sim, claro, valeu", enquanto agarra o objeto de desejo, aperta o passo e vai embora.
"My precious!", você pensa, sem se dar conta de que com a água veio um folheto do empreendimento imobiliário que patrocinou a ação. Se de um lado você resolve um problema, que é refrescar o corpo, de outro você ganha outros dois: como descartar tanto a garrafinha quanto o folheto?
Moral da história: lixos públicos lotados. E, como são insuficientes para o tamanho da distribuição, — oh! Que feio! — as vias públicas também.
Gifted Idea: empresas, podem distribuir as águas; é uma ótima idéia e faz bem. Mas coloquem uma estrutura de coleta seletiva pós-consumo para ajudar. Quanto aos folhetos, não são sustentáveis. Que tal um selo adesivo com o site do empreendimento, e uma proposta de gentileza gera gentileza? "Acesse o site e agradeça por esta água!" ou "escreva uma frase sobre a diferença que esta água fez no seu dia" e concorra a… Depois que o consumidor entrou, à vontade para vender!
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