As multinacionais de pesquisa, representadas pela TNS, GFK e Ipsos, não investirão em pesquisas de opinião política no Brasil. Assim como o Ibope investe em outros segmentos e sua receita com estes estudos representa apenas 5% do faturamento, as concorrentes preferem focam em segmentos que tragam maior rentabilidade e menos dor de cabeça. "Acertamos mais de mil pesquisas eleitorais, mas se erramos cinco, todo mundo cai em cima", afirma Augusto Montenegro, Presidente do Ibope.
Augusto Montenegro, do Ibope
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