Com objetivo de fortalecer o brand equity e estimular a venda no período, a Barilla encerra o ano com a campanha “Snacks com Barilla”, apresentando a massa em formato de snack/petiscos para os momentos de comemoração com a família e amigos, durante o maior evento esportivo do mundo, sem perder o posicionamento de ser premium, moderna e icônica.

Com a linha criativa desenhada pela REF+, em parceria com a 4Influence, a companhia apresenta a campanha “Snacks com Barilla – A melhor jogada é pegar com a mão”, que surgiu após um insight da marca a partir da tendência iniciada no TikTok, de fazer petisco de macarrão na airfryer. Ideia que ganhou força com a pesquisa da Mintel, realizada nos Estados Unidos, que revelou que 20% dos americanos já consomem macarrão como snacks, e que tomou forma com a aproximação dos jogos da Copa do Mundo.

Para reforçar o mote principal da campanha de “pegar massa com as mãos”, a estratégia de branding awareness e desenvolvimento de conteúdos exclusivos, iniciou com o ex-goleiro Fernando Prass, que junto com os criadores de conteúdo gastronômicos Gui Lacross, Sarah Trindadet e Kaua? Oberhuber, participaram do desafio de desenvolver uma receita de snack gourmet com massa.

Para a estratégia de divulgação da campanha, além de concentrar grandes esforços nas redes sociais, a marca também desenvolveu ações em pontos de vendas. Trabalhando de forma integrada com o time de Trade, Vendas e Ecom para levar aos consumidores e shoppers degustação e distribuição de sampling, com o objetivo de gerar experimentação e consequentemente venda imediata.

Segundo Fabiana Araújo, Gerente de Marketing da Barilla no Brasil, a aproximação do maior evento esportivo do mundo foi responsável pelo pontapé inicial dessa jogada “por não ser um período forte em vendas para a categoria de massas, a campanha contribui para abrir uma nova oportunidade para a Barilla estar presente no dia a dia dos consumidores, além de estimular a venda nesse período”.

Leia também: Copa do Mundo: jogos do Brasil disparam consumo em bares e casas noturnas, aponta Rede Itaú